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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Exclusive: Cover Version: Divas

A série "Cover Version", iniciada há mais de 5 anos, traz agora seu volume exclusivamente dedicado às divas da música internacional, regravando sucessos conhecidos e muitas vezes fazendo releituras definitivas. Inclui Tina Arena, Madeleine Peyroux, Celine Dion, Sarah Brightman, Carly Simon, Brandy e outros grandes nomes.
para baixar, clique aqui







 
 

10 comentários:

José Guimarães da Silva disse...

muito boa as suas psotagens, qualidade excepcional. gostei muito. parabéns pelo blog

K. Araújo disse...
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Heyner Mercado disse...

Basicamente pesquisas. Desde Wikipedia, encarte dos álbuns que possuo, consulta no google pra ver se alguma editora se fundiu a outra, musicbrainz pra obter a maioria dos ISRCs não informados em encartes ou mídias. O que fica faltante fica sem o item preenchido.

K. Araújo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Heyner Mercado disse...

YouTube, Facebook e algumas redes sociais possuem um algoritmo de reconhecimento das faixas. O algoritmo de reconhecimento não alcança arquivos hospedados em sites de download se o título dos álbuns estiver protegido por criptografia ou nome original. Algoritmos trabalham com reconhecimento de tags e sons, o que fica inviabilizado com medidas mínimas de segurança. Buscar as informações atualizadas dos fonogramas visa impedir qualquer chance de reivindicação de gravadoras e editoras por direitos autorais indevidos, pois existe a brecha do fair use, que prevê por exemplo que coletâneas originais/exclusivas podem ser disponibilizadas desde que não haja lucros ilícitos. Ou seja: não se pode comercializar tais discos a menos que haja licenciamento (que pode ser feito diretamente com as gravadoras/editoras, geralmente se paga por esses licenciamentos e isto por conseguinte autoriza a comercialização, ou então através de empresas mediadoras, que ao intermediar as negociações visam derrubar o valor dos licenciamentos ou até permitir que eles sejam gratuitos e que ainda possa haver licença comercial, mas via de regra essas empresas acabam sem muito crédito por constante desvio de lucros).
Mas dentro do fair use não há licença comercial e nenhuma parte sai prejudicada desde que tudo seja mantido dentro dos conformes. Passa a ser crime quando um produto não licenciado é comercializado ainda assim.

K. Araújo disse...
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Heyner Mercado disse...

Se tem licença para comercialização, não é amador. Não entendi muito bem essa categorização entre amador e profissional, mas enfim. Anyway, qual a razão da sua curiosidade, que eu mal pergunte? Porque me parece aquele tipo de curiosidade que não vai realmente levar a algum lugar, digo, não vejo um objetivo claro nisto.

K. Araújo disse...
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Heyner Mercado disse...

Entendo. Não fazem parte da minha realidade, ainda assim. Acho, inclusive, que nunca vi.

K. Araújo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.