Oi, gente linda! Tudo bem com todo mundo? 2025 foi um ano movimentado por aqui, né não? Muita novidade, muito resgate da originalidade das trilhas sonoras que muitos de nós tanto amamos, mas... cada ano tem uma característica, são como se fossem pequenas estações da vida, com começo e fim. É bonito ver como a história da Saladificador tem seus próprios caprichos, que vão muito além dos meus planos ou do meu senso de controle. É sobre isso, mas também sobre outras coisas, que quero falar neste post.
Foi num clima de otimismo que 2025 se iniciou na Saladificador, com a perspectiva da construção de uma parceria/joint-venture com um promissor (e excelente, diga-se de passagem) blog então iniciante, ao qual não mencionarei o nome tanto para preservar o excelente blog, com conteúdo genuinamente único e imprescindível, quanto para preservar o brilhante dono dele, que apesar de questões muito complexas e de difícil trato no cômputo geral que costumam comprometer suas relações interpessoais, jamais mereceria qualquer tipo de "exposed" na internet - e mesmo que merecesse, quando é preciso encerrarmos amizades, por qualquer razão que seja, a integridade e a força de caráter devem se colocar à frente de qualquer diferença pessoal. Da parceria promissora surgiram resgates interessantíssimos, mas também os primeiros sinais de que algo poderia se desgastar rapidamente, quando fui inúmeras vezes interpelado por decisões autônomas que tomei em relação à condução do meu próprio espaço. Tentei contornar todas as situações inesperadas e indesejadas da melhor maneira possível, mas não dependia somente de mim. Ao início do mês passado, tomei a dolorosa e difícil decisão de seguir sozinho na condução da Saladificador, pois vi que meus esforços para mitigar os efeitos devastadores do destempero alheio produziam de pouco a nenhum efeito, além de me desgastar emocional e psicologicamente. Por mais difícil que fosse, tal decisão se fez necessária quando percebi a qualidade geral do padrão Saladificador sendo comprometida pelo meu próprio desgaste. Assim, determinei que não farei mais parcerias, excetuando as colaborações de meu amigo Douglas Alegre, em quem confio de olhos fechados.
A situação mencionada acima me fez perceber que, em certa medida, é como se a Saladificador tivesse passado por um ensolarado verão, um tempestuoso outono e estivesse se encaminhando para um inverno seco, quase deserto. Antes que o inverno chegasse de vez, "comprei agasalhos". E é nesse momento, de lenta e contínua recuperação emocional e psicológica depois de uma série de eventos conturbados, que se desenha a perspectiva de um 2026 mais dinâmico, com foco em coletâneas exclusivas, a começar pela comemoração dos 18 anos da Saladificador, além das nossas amadas trilhas sonoras de novela. Tanto os resgates, desta vez restritos somente aos CDs originais em suas ripagens sem alterações, quanto reissues e reconstruções artesanais, estão garantidos. Haverá o retorno de algumas coletâneas que estão há algum tempo sem ver novos volumes. E o resto? Nem eu sei. Mas sei que será bom.
Os lançamentos exclusivos de 2025 já foram encerrados em O Melhor de Underrated Divas. Até a virada do ano, haverá apenas a postagem de ripagens de meus CDs originais. Até o ano que vem, gente linda, porque ele tá logo ali!

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