olá, criOnças!
No penúltimo post de toda a série Saladificador Masters (sim, gente... não tem choro nem vela: o próximo post da série será DEFINITIVAMENTE o último, sem a mínima chance de retorno, porque o blog é meu e quem manda nele sou eu), temos a única trilha sonora nacional a ser relançada por aqui na série: o disco nacional da novela "De Quina Pra Lua", de Alcides Nogueira, exibida de 21 de outubro de 1985 a 26 de abril de 1986, em 164 capítulos. Apesar de ter sido fracassada na audiência à época, deixou dois discos muito interessantes. A trilha sonora nacional teve várias canções compostas e produzidas especialmente para a trama, coisa que não era mais comum à época. Por conta disso, levou bastante tempo para ser finalizada (quem conferir os números de catálogos desse disco, comparado à trilha sonora internacional, lançada em dezembro de 1985, vai verificar que o número do disco nacional é POSTERIOR à trilha sonora lançada pouco mais de um mês depois). É um disco que ficou esquecido ao longo dos anos, mas que merece muitas atenções, porque de fato é muito bom.
João Bosco abre o disco, com o tema de abertura da novela, a canção homônima "De Quina Pra Lua". Na sequência, Fafá de Belém, em uma das suas raríssimas atuações como compositora, além de intérprete, vem com a bela "Doce Magia". Tadeu Matthias vem com a interessante "Sentimento e Blues" e é seguido de "Nuvem", com Ricardo Vilas, que foi tema de Mariazinha (Elizabeth Savalla). Renato Teixeira, sempre ótimo, vem com "Carne Humana", que serviu de tema para o atrapalhado anjo Cróvis, de José Dumont. Diana Pequeno marca presença com "Haja Coração" e Tunai fecha o lado A com a oitentista "Cheio de Vontade".
O lado B é aberto pela excelente "A Sorte Grande", com Viva Voz. Sou completamente suspeito para falar dessa canção, sempre fui apaixonado nela. Prêntice, já falecido, vem com a gostosa "Violão e Voz" e é seguido dos Golden Boys com "Roda Solta, Língua Presa", que serviu de tema para o professor Cagliosto (Agildo Ribeiro). Zé Ramalho adaptou a canção popular "Sinner Man", que virou "Oh! Pecador". Joelho de Porco comparecem com a divertida "O Grande Silva", que serviu de tema para Silva (Hugo Carvana). The Fevers, ou simplesmente Fevers, marcam presença com a agradável "Quero". Uma curiosidade sobre o disco que tem essa faixa é que ele foi relançado nos Estados Unidos, mas não aqui, ano passado. Zé Luiz fecha o disco com a fraca "Não Aguento Mais". Desculpa, gente: não consigo ser imparcial com um sujeito que chama canção de música. Julgo forte, mesmo.
No penúltimo post de toda a série Saladificador Masters (sim, gente... não tem choro nem vela: o próximo post da série será DEFINITIVAMENTE o último, sem a mínima chance de retorno, porque o blog é meu e quem manda nele sou eu), temos a única trilha sonora nacional a ser relançada por aqui na série: o disco nacional da novela "De Quina Pra Lua", de Alcides Nogueira, exibida de 21 de outubro de 1985 a 26 de abril de 1986, em 164 capítulos. Apesar de ter sido fracassada na audiência à época, deixou dois discos muito interessantes. A trilha sonora nacional teve várias canções compostas e produzidas especialmente para a trama, coisa que não era mais comum à época. Por conta disso, levou bastante tempo para ser finalizada (quem conferir os números de catálogos desse disco, comparado à trilha sonora internacional, lançada em dezembro de 1985, vai verificar que o número do disco nacional é POSTERIOR à trilha sonora lançada pouco mais de um mês depois). É um disco que ficou esquecido ao longo dos anos, mas que merece muitas atenções, porque de fato é muito bom.
João Bosco abre o disco, com o tema de abertura da novela, a canção homônima "De Quina Pra Lua". Na sequência, Fafá de Belém, em uma das suas raríssimas atuações como compositora, além de intérprete, vem com a bela "Doce Magia". Tadeu Matthias vem com a interessante "Sentimento e Blues" e é seguido de "Nuvem", com Ricardo Vilas, que foi tema de Mariazinha (Elizabeth Savalla). Renato Teixeira, sempre ótimo, vem com "Carne Humana", que serviu de tema para o atrapalhado anjo Cróvis, de José Dumont. Diana Pequeno marca presença com "Haja Coração" e Tunai fecha o lado A com a oitentista "Cheio de Vontade".
O lado B é aberto pela excelente "A Sorte Grande", com Viva Voz. Sou completamente suspeito para falar dessa canção, sempre fui apaixonado nela. Prêntice, já falecido, vem com a gostosa "Violão e Voz" e é seguido dos Golden Boys com "Roda Solta, Língua Presa", que serviu de tema para o professor Cagliosto (Agildo Ribeiro). Zé Ramalho adaptou a canção popular "Sinner Man", que virou "Oh! Pecador". Joelho de Porco comparecem com a divertida "O Grande Silva", que serviu de tema para Silva (Hugo Carvana). The Fevers, ou simplesmente Fevers, marcam presença com a agradável "Quero". Uma curiosidade sobre o disco que tem essa faixa é que ele foi relançado nos Estados Unidos, mas não aqui, ano passado. Zé Luiz fecha o disco com a fraca "Não Aguento Mais". Desculpa, gente: não consigo ser imparcial com um sujeito que chama canção de música. Julgo forte, mesmo.
para baixar o disco, clique aqui
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